terça-feira, 26 de novembro de 2013

Agricultor que ganha 600 reais por mês banca dois filhos na faculdade




A belíssima história do agricultor “José Orlando Balbino” enche os olhos de lágrimas de quem sabe o que é ter filhos em uma universidade, e principalmente quando o estudante está longe da família, aumentando os custos com transporte, alimentação e moradia, sendo a única fonte de renda… nada mais que 600 reais/mês, pouco menos que o salário mínimo dos brasileiros.

Seu Balbino é agricultor, mas nesse momento difícil que passa o semi-árido seridoense com a seca, seu sustento ficou mais limitado ainda, já que o trabalho se limita à luta de gado, na fazenda Umari, a 25 km de Caicó. E para tentar conseguir um extra, sua esposa, Maria das Graças Dantas, cria galinhas e alguns caprinos. E foi da venda de dois desses animais que a família conseguiu comprar o anel de formatura para um dos filhos, que já se formou.

Cleidson Dantas Balbino, é um exemplo a ser seguido por um filho, tem apenas 24 anos e se formou pela UERN, em Física, e todas as suas despesas foram custeadas pelos pais, já que o jovem não conseguia trabalhar em face dos dois períodos de aulas (manhã / tarde), detalhe… foram mais de quatro anos indo e voltando a Pau dos Ferros. E para a história ficar mais bonita ainda, o garoto não abandonou sua raiz, fez questão de mostrar o pai aos amigos, e com muito orgulho o convidou para ser o padrinho de diplomação.

“Sinto muito orgulho do meu pai, ele é honesto, trabalhador e tudo que ganha é para o sustento da família, vou devolver a ele tudo que fez por mim, tenho certeza! Nunca vou esquecer que ele e minha mãe venderam dois animais e juntaram mais um pouquinho para completar o dinheiro de comprar o meu anel de formatura, que custou 900 reais”, completou o rapaz.

A história não acabou, com um dos filhos já formado recentemente, chegou a vez da filha, Cleide Alane Dantas Balbino, 22 anos, que iniciou o curso de letras pela UERN, também na cidade de Pau dos Ferros, e como tudo recomeçou, o casal pega os 150 semanais que recebe, faz a feira com 90 reais e guarda o restante, 60 reais. No fim do mês envia para a filha os 240 rais que juntou nas quatro semanas do mês, e para o dinheiro ser suficiente, a jovem pratica a rotina do irmão, almoça no restaurante popular em Pau dos Ferros.

A história do casal José Orlando e Maria das Graças leva qualquer um a raciocinar que a felicidade não está em volta da materialidade, mas sim das conquistas intelectuais e da decência do ser humano, com isso o comportamento exemplar praticado pelo casal devia ser seguido por pessoas que passam por cima de conceitos básicos da família, que é o amor, e isso não se tem com dinheiro, mas com doutrina e respeito.

Do Estudantes do RN - Matéria de Edilson Silva via Umarizal em Fotos

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Suécia vai fechar cinco presídios por falta de condenados

O centro de detenção Langholmen, no centro de Estocolmo, na Suécia, virou um hotel
Segundo informações publicadas no jornal britânico The Guardian, o número de prisioneiros nas cadeias da Suécia diminuiu tanto que os políticos do país decidiram fechar pelo menos quatro prisões e um centro de detenção preventiva. Entre 2001 e 2012, houve uma queda de 6% nos números de pessoas detidas.

Para o chefe de prisão e serviços de liberdade condicional sueco, Nils Öberg, o país agora tem a oportunidade de “fechar uma parte da infraestrutura penitenciária da qual não precisa mais nesse momento”.

As causas da acentuada diminuição do número de detentos são desconhecidas. Mas Öberg acredita que o bom índice tenha sido alcançado com uma exitosa campanha de reabilitação de presos.

Atualmente, a Suécia conta com 82 unidades prisionais e sua população total de presos no ano de 2012 foi de 6.384, uma taxa de 67 presos a cada 100 mil habitantes. No mesmo período, o Brasil tinha uma taxa de 274 detidos a cada 100 mil habitantes. Os dados são do ICPS (Centro Internacional para Estudos Prisionais, em inglês).
Fonte: BOL/ Verdade Gospel.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Deus é o nosso Castelo Forte

Martinho Lutero escreveu e compôs diversos hinos. Um dos primeiros hinos, talvez o mais conhecido, é "Castelo Forte". Julga-se que este hino foi composto em memória de dois frades amigos de Lutero, que foram martirizados em Bruxelas, pelos Sofistas de Louvain. Inspirado no Salmo 46, este poderoso hino marcou a história protestante e foi cantado por Lutero e seus companheiros, quando entraram em Worms em 16 de Abril de 1521, intimados para a Dieta. Ainda hoje muitos cristãos continuam a cantá-lo. 


Castelo Forte

Castelo forte é nosso Deus,
Espada e bom escudo;
Com Seu poder defende os Seus
Em todo o transe agudo.
Com fúria pertinaz persegue Satanás,
Combate nossa fé, astuto e forte ele é:
Igual não há na terra.

A nossa força nada faz
Num mundo tão perdido,
Mas nosso Deus socorro traz,
Por Cristo, o escolhido.
Connosco está Jesus, o que venceu na cruz,
Senhor dos altos céus; e, sendo o próprio Deus,
Triunfa na batalha.

Se nos quisessem devorar
Demónios não contados,
Não nos podiam assustar,
Nem somos derrotados.
O príncipe do mal, com rosto infernal,
Já condenado está; vencido cairá
Por uma só palavra.

Que Deus a luta vencerá
Sabemos com certeza.
E nada nos assustará,
Com Cristo por defesa.
Se temos de perder os filhos, bens, mulher,
Embora a vida vá, por nós Jesus está
E dar-nos-á Seu reino.

Letra e Música de Martinho Lutero. Tradução de Jacob Eduardo Von Hafe.
Hino nº 328 - Hinos e Cânticos

Fonte: adaptado do canto do jo

Caiçara do Rio do Vento, comemora Reforma Protestante

No último dia 31 de outubro a cidade de Caiçara do Rio do Vento, de forma pioneira no Rio Grande do Norte, comemorou os 496 anos de Reforma Protestante.



Este dia passou através da Lei Municipal nº 388/2013 a ser feriado municipal, passando a fazer parte do calendário de eventos do município. A data alusiva, gerou bastante repercussão em toda a cidade, principalmente entre a comunidade evangélica (protestante)  que realizou culto de ações de graça na Assembleia de Deus local.

A Família Câmara de Caiçara do Rio do Vento.

 Os "Câmara" da região de Caiçara do Rio do Vento, descendem de José Dionísio da Câmara, nascido em Extremoz aproximadamente em 17...